domingo, 27 de dezembro de 2020

FUNÇÕES

Acólito e Coroinha

Jovem que auxilia nas funções litúrgicas no altar e nas paraliturgia.


Baculífero

É quem leva o báculo do bispo e fica também atrás do bispo nas procissões de entrada e saída.


Cerimoniário

É encarregado da organização e direção dos ofícios litúrgicos; mestre de cerimônias.


Ceroferário ou Ceriferário

Aquele que carrega a vela durante as celebrações. Quando as velas vão na procissão de entrada, os Ceriferários são os primeiros, vindo atrás apenas do turiferário e do naveteiro.

Cruciferário

É o coroinha ou acólito que carrega a cruz processional durante a entrada e saída do presbitério.


Librífero

Coroinha ou acólito encarregado de conduzir e apresentar os Livros Sagrados (Bíblia, Missal, Lecionário, Evangeliário) usados durante as cerimônias litúrgicas. Os libríferos apresentam os livros segurando com as duas mãos.


Mitrífero

É aquele que leva a Mitra na celebração. Ele deve usar um paramento chamado Vimpa, que segue a cor litúrgica do dia, para segurar as insígnias pontifícias.


Naveteiro

É aquele que conduz a naveta na procissão, usada para guardar o incenso que será colocado no turíbulo.


Turiferário

É o nome dado ao coroinha que é incumbido de manusear o turíbulo durante missas festivas ou dominicais. O turíbulo vai à direita da naveta, formando assim o cortejo de entrada.

MEMÓRIAS, FESTAS E SOLENIDADES

MEMÓRIAS, FESTAS E SOLENIDADES


Epifania








Epifania 

Solenidade celebrada no dia 06 de janeiro. Com a festa de Epifania, a Igreja celebra a manifestação do Deus Encarnado a todo o mundo. Epifania, palavra de origem grega, significa “manifestação externa, aparição”. É o ensino bíblico sobre a divindade de Jesus Cristo manifestada aos magos em Belém, representando todos os povos pagãos. Apenas São Mateus narra o episódio e o liga à perseguição do rei Herodes ao Menino Jesus e à fuga da Sagrada Família para o Egito.

Batismo







Batismo

 Festa celebrada no Domingo depois da Epifania. No Batismo de Jesus nas margens do Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a missão de salvar e libertar os homens. Com esta Festa do Batismo de Jesus, concluímos o Tempo do Natal. Ao celebrarmos o Batismo, temos diante de nós uma ocasião propícia para renovar nossas promessas batismais.

Transfiguração







Transfiguração
Festa celebrada no dia 06 de agosto. Segundo os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), Jesus convidou três de seus apóstolos, Pedro, Tiago e João, e com eles subiu ao Monte Tabor. Enquanto rezava, Jesus se transfigurou, e se mostrou glorioso, tendo diante dele Moisés e Elias (entendidos aqui como a Lei e os Profetas). O episódio da Transfiguração expressa, visto do ângulo humano, a imensa delicadeza com os discípulos destinados a anunciar o seu mistério. Jesus leva à montanha os três, chamados a participar mais de perto de alguns acontecimentos decisivos, para revelar-lhes sua própria identidade. Começaram a entrar no mistério, para descer da montanha com novas disposições.
Domingo de Ramos e Paixão do Senhor







Domingo de Ramos e Paixão do Senhor
Solenidade sem data fixa. A procissão do Domingo de Ramos revive o momento da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Havia o costume na antiguidade de se estender as vestes para que uma pessoa importante passasse sobre elas, significando grande veneração àquela autoridade. O povo estende os ramos a Jesus, e as suas vestes. A importância de Jesus é reconhecida na atitude da multidão. Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, participantes da Igreja. Neste mesmo domingo, celebra-se a Missa da Paixão do Senhor.
Ascensão







Ascensão
Solenidade transferida para o 7º domingo após a Páscoa, a contar da 5ª feira da 6ª semana de Páscoa, quando se cumprem os 40 dias depois da Ressurreição. Entretanto, continua conservando o simbolismo do 40º dia: como o Povo de Deus esteve quarenta dias em seu Êxodo do deserto até chegar à Terra Prometida. Assim, Jesus cumpre seu êxodo pascal em 40 dias de aparições e ensinamentos, até ir ao Pai. Dentro do sentido catequético do Novo Testamento, marca a entrada da condição humana de Jesus no domínio de Deus. 40 dias depois da Ressurreição, Jesus subiu ao céu, isto é, voltou para o Pai, pelo qual foi enviado ao mundo. A Ascensão marca o cumprimento da salvação iniciada com a Encarnação.
Pentecostes







Pentecostes
Esta Solenidade é celebrada no último domingo do Tempo Pascal, sete semanas depois da Páscoa. Para os judeus, Pentecostes era a festa da colheita. Eles levavam os primeiros trigos no templo e agradeciam a Deus. Hoje em dia para nós cristãos, Pentecostes lembra a promessa que Jesus fez aos apóstolos, dizendo que, depois da sua morte, enviaria a eles o Espírito Santo. E como Jesus prometeu, ele cumpriu. Em Pentecostes, soprou o Espírito Santo sobre todos que estavam lá. E assim recebemos os dons hoje.
Santíssima Trindade







Santíssima Trindade
Solenidade celebrada no 1º Domingo depois de Pentecostes, ou seja, o 1º Domingo do Tempo Comum. Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar a Deus mesmo, o centro da nossa fé. O Catecismo da Igreja Católica chama o mistério da Santíssima Trindade de “o mistério central da nossa fé”. Nesta celebração do mistério da Santíssima Trindade somos convidados a contemplar um pouco mais essa realidade, a penetrar um pouquinho mais nesse mistério e para fazê-lo devemos “subir ao monte” como Moisés o fez quando recebeu os 10 mandamentos.
Cristo Rei do Universo







Cristo Rei do Universo
A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, é celebrada no último domingo do Tempo Comum e fecha o Ano Litúrgico. Neste período, meditamos, sobretudo, o mistério de Sua vida, Sua pregação e o anúncio do Reino de Deus. Esta festa celebra Cristo como o rei bondoso e singelo que, como pastor, guia a Sua Igreja peregrina para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para que possa transformar o mundo no qual peregrina.
Corpus Christi







Corpus Christi

A Solenidade de Corpus Christi comemorada pela Igreja em todo o mundo ocorre sempre na primeira quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade, ou 60 dias após a Páscoa. Quinta-feira exatamente para lembrar o dia em que Jesus instituiu a Eucaristia. Foi instituída pelo Papa Urbano IV, em 1264, para as pessoas vivenciarem e celebrarem a presença de Cristo na Eucaristia. Eucaristia é a entrega do próprio Cristo por nosso resgate e pela nossa salvação. Esse amor que nos salva não tem limites e nos acompanha em nossa caminhada e em nosso coração. Na Festa de Corpus Christi, as paróquias e suas comunidades montam pelas ruas das cidades os tradicionais tapetes confeccionados pelos fiéis.
Natal







Natal
Solenidade do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrada no dia 25 de dezembro. Natal é um tempo especial; tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus feito Homem. É um tempo curtinho. Vai da véspera do Natal de Nosso Senhor, dia 24 de dezembro, até o primeiro domingo depois da Festa da Epifania, no começo de janeiro, na Festa do Batismo do Senhor. Durante este período, são celebradas pela Igreja as festas da Circuncisão do Senhor, da Sagrada Família, de Santa Maria Mãe de Deus, da Epifania, dos Reis Magos e do Batismo de Jesus.
Todos os Santos







Todos os Santos
No dia 01 de Novembro, a Igreja Católica celebra a solenidade de Todos os Santos. É o dia em que fazemos memória de todos aqueles que morreram, em estado de graça, ou seja, em profunda amizade com Cristo e, por isso, estão no céu, na morada eterna que Deus preparou para nós e são santos, mesmo sem a Igreja tê-los canonizados. A solenidade de todos os Santos é, portanto, uma oportunidade que temos de festejar a memória das pessoas que passaram por nossas vidas, e já se foram, assim como a oportunidade que temos de pedir a intercessão desses que estiveram conosco aqui na terra e hoje se encontram na glória do céu.
São Pedro e São Paulo







São Pedro e São Paulo
Na Solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo, celebrada no dia 29 de junho, lembramos que esses dois santos são pilares da Igreja. O primeiro deles foi o primeiro Papa, a rocha sobre a qual Cristo fundou a Igreja, e o outro ficou conhecido por seu ardor missionário, por levar o anúncio da Boa Nova aos gentios. A festa é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Depois da Virgem Santíssima e de São João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do tradicional 29 de junho, podemos citar também: 25 de janeiro, quando celebramos a Conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, a festa da Cátedra de São Pedro e 18 de novembro, reservado à Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo.
Assunção de Nossa Senhora







Assunção de Nossa Senhora
A Assunção de Maria é dogma católico solenemente definido através da Constituição “Munificentissimus Deus” do 1º de novembro de 1950 pelo Papa Pio Xll. Esta solenidade é celebrada no dia 15 de agosto. Este dogma proclama que Maria, no fim de sua vida, foi acolhida por Deus no céu de corpo e alma, ou seja, coroada plena e definitivamente na glória de Deus que a preparou para ser mãe da humanidade. Assim como foi a primeira a servir a Cristo na fé, é a primeira a participar de sua glória. Maria é acolhida porque um dia também acolheu o Filho de Deus.
Imaculada Conceição







Imaculada Conceição
A Solenidade da Imaculada Conceição é comemorada no dia 08 de dezembro. Celebrar a Solenidade da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria significa reconhecer que ela foi "preservada imune de toda mancha da culpa original" e também que isso foi feito "em vista dos méritos de Jesus Cristo", ou seja, mesmo acontecendo antes da Redenção, foi Jesus mesmo quem salvou a Sua mãe.
Mãe de Deus







Mãe de Deus
Celebramos, no primeiro dia do ano, a Maternidade divina de Maria. Esta comemoração ocorre dentro das festividades de Natal, na oitava de Natal (oito dias depois da Natividade, primeiro dia do ano novo), para relembrarmos o nascimento de Jesus, o Filho de Deus. De acordo com a tradição católica, é a primeira Festa Mariana da Igreja Ocidental e começou a ser celebrada em Roma no século VI, possivelmente junto com a dedicação do templo, no dia 1º de janeiro, a “Santa Maria Antiga” no Foro Romano, uma das primeiras igrejas marianas de Roma. Desta forma, esta Festa Mariana encontra seu marco litúrgico no Natal e ao mesmo tempo em que todos os católicos começam o ano novo pedindo a proteção da Santíssima Virgem Maria.
São José







São José 

O calendário cristão celebra São José no dia 19 de março. Esposo de Maria, ele foi o pai adotivo de Jesus. O evangelho de Mateus deixa claro que a gravidez de Maria na geração de Jesus não veio do marido, mas diretamente do Espírito Santo. Geralmente, essa Solenidade cai no Tempo da Quaresma, podendo ser a única exceção para se cantar o Glória e se usar a veste branca. No trabalho de carpinteiro, José sustentou a Sagrada Família e por isso é chamado de ‘Pai Nutrício’ de Jesus. Em 1870 foi declarado o patrono da Igreja católica em todos os povos. E em 1955 o Papa Pio XII honrou o Dia do Trabalho (1º de maio), anexando-lhe a invocação: São José, operário.
Festa da Apresentação do Senhor







Festa da Apresentação do Senhor
Quarenta dias depois de ter celebrado o Natal, a Igreja celebra no dia 2 de fevereiro a Festa da Apresentação do Senhor no Templo. Nesta festa, todos os cristãos são chamados a contemplar o mistério que recorda os quarenta dias depois do nascimento de Jesus na gruta de Belém. Jesus e Maria apresentaram o primogênito seguindo a tradição judaica.
Festa de Quarta-feira de Cinzas







Festa de Quarta-feira de Cinzas
A Quarta-Feira de Cinzas é uma data muito importante para nós cristãos. É um dia de reflexão, de penitência e de início do Tempo da Quaresma. Ao recebermos as cinzas sobre nossas cabeças, nós no lembramos de nossa condição humana, frágil, transitória e exposta a falhas e retrocessos.
Solenidade da Quinta-feira Santa







Solenidade da Quinta-feira Santa
Na quinta-feira Santa, inicia-se o Tríduo Pascal. Celebramos a Eucaristia e relembramos a última ceia de Jesus Cristo com os doze apóstolos. Na parte da manhã, celebramos a Missa do Crisma, presidida pelo bispo, com a participação dos padres da diocese. Nessa missa, temos a bênção dos Santos Óleos, que serão usados para o batismo das crianças, a unção dos doentes, no Sacramento da Crisma e na ordenação dos Sacerdotes. E, com um tom de alegria, ao cair da tarde, celebramos a Ceia do Senhor – o Amor maior (Mandamento Novo e Paixão de Jesus), o Lava-Pés (Serviço) e a Eucaristia, que sempre nos dá lições de partilha, pois nela o Cristo se dá a nós como alimento. Lembramos ainda, o desnudamento do altar e a saída do povo em silêncio.
Solenidade da Sexta-feira Santa







Solenidade da Sexta-feira Santa
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. Esta celebração é centralizada na Cruz. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. Este é um dia em que a Igreja não celebra a Santa Missa. É dia de proclamarmos a Paixão do Senhor, que ouvimos na Liturgia da Palavra e fazemos preces por toda a humanidade. É dia de silêncio, do pesar, de jejum, da sobriedade que se manifesta na celebração, iniciada sem o canto.
Solenidade do Sábado Santo







Solenidade do Sábado Santo
Na noite do Sábado Santo, celebramos a Vigília Pascal, na qual nos é anunciada a Ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte que nos interpela a ser n’Ele homens novos. Nesta celebração, fazemos memória do nosso Batismo, no qual também nós fomos sepultados com Cristo, para poder com Ele ressurgir e participar do banquete do céu (cf. Ap 19,7-9).
Solenidade de Páscoa







Solenidade de Páscoa (Domingo)

Solenidade litúrgica por excelência, a Páscoa é a fonte e o cume de todo e qualquer culto cristão. A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. Jesus Cristo, pela sua Paixão, Morte e Ressurreição, inaugura novo tempo para toda a humanidade e se torna o sinal de libertação e redenção da humanidade. A Páscoa é celebrada dentro da Semana Santa, que tem seu cume no Tríduo Pascal, dias que simbolizam os últimos gestos de Jesus entre nós: a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio, sua Paixão e Morte de Cruz e sua Ressurreição. Estes três dias formam uma só celebração e expressam o centro da vida cristã: o Mistério Pascal de Cristo.
Solenidade do Sagrado Coração de Jesus







Solenidade do Sagrado Coração de Jesus
A Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus na sexta feira da semana seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do amor de Deus. O Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e Pio IX, dia 23 de agosto de 1856, estendeu a Festa para toda a Igreja a ser celebrada na sexta-feira da semana subsequente à festa de Corpus Christi. O papa Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus.
Festa do Imaculado Coração de Maria







Festa do Imaculado Coração de Maria
Festa celebrada no sábado após a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Essa devoção ganhou expressões mundiais depois das aparições de Fátima em 1917. Aos vinte e cinco anos dessas aparições, em 1942, o Papa Pio XII consagrou a Igreja e o gênero humano inteiro ao Imaculado Coração de Maria. Vemos que o Coração de Maria nos leva ao Coração Sagrado de Jesus. É isso que ela quer sempre: Levar-nos a um encontro mais profundo com Cristo. A Festa sugere o louvor e a ação de graças ao Senhor por nos haver dado uma Mãe tão poderosa e misericordiosa, à qual podemos nos dirigir confiantemente em qualquer necessidade.
Festa da Divina Misericórdia (Segundo Domingo de Páscoa)







Festa da Divina Misericórdia (Segundo Domingo de Páscoa)
São João Paulo II beatificou e canonizou, no ano 2000, Santa Faustina Kowalska, uma santa religiosa que recebeu visões e revelações de Nosso Senhor a respeito da Divina Misericórdia. Em seu famoso diário, Santa Faustina relata o momento em que Jesus lhe pediu a instituição da festa da Sua Misericórdia. Atendendo ao apelo do próprio Jesus pelas palavras de Santa Faustina, João Paulo II estabeleceu o segundo domingo da Páscoa – tradicionalmente conhecido como Dominica in Albis – como a festa da Divina Misericórdia.
Solenidade do nascimento de São João Batista







Solenidade do nascimento de São João Batista (24 de junho)
Na Solenidade da Natividade de São João Batista, celebramos aquele que anunciou o Batismo com água, antevendo que alguém – Jesus – batizaria com o Espírito Santo. Assim a temática fundamental desta solenidade é a Vocação. Todos nós somos chamados a sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo, anunciando-O a todos os recantos e dando testemunho de nossa fé batismal. A Solenidade de São João Batista sempre foi celebrada na Igreja levando em conta o Natal de Jesus: exatamente seis meses antes. A vida e a missão de São João Batista estão intimamente unidas à vida e à missão de Jesus.
Solenidade do nascimento de São João Batista







Festa da Exaltação da Santa Cruz (14 de setembro)
A Festa da Exaltação da Santa Cruz, comemorada no dia 14 de setembro, é a Festa da Exaltação do Cristo vencedor. Para nós cristãos, a cruz é o maior símbolo de nossa fé, cujos traços nós nos persignamos desde o início do dia, quando levantamos, até o fim da noite ao deitarmos. Quando somos apresentados à comunidade cristã, na cerimônia batismal, o primeiro sinal de acolhida é o sinal da cruz traçado em nossa fronte pelo padre, pais e padrinhos, sinalando-nos para sempre com Cristo.
Solenidade de dia dos Finados







Solenidade de dia dos Finados (02 de novembro)
Ao lado da celebração de Todos os Santos, comemoramos a memória de todos os mortos. É momento de uma tristeza serena e de refletir sobre a verdade da vida. Rezar pelos mortos já é uma tradição do Antigo Testamento como lemos no Segundo Livro dos Macabeus (2Mac 12,38-45). Na piedade popular inspirada em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado por três características: é o dia da saudade, o dia de fazer memória e o dia de professar a fé na Ressurreição. Para o cristão, a morte é o início de uma nova etapa.

Festa da Sagrada Família (30 de dezembro 

A celebração da Sagrada Família é descrita não pelos fatos e situações, mas por suas virtudes. A passagem evangélica para esta festa era a mesma da data escolhida para a sua celebração (Domingo antes da Epifania): Lucas 2,41-52. O trecho bíblico situava-se na continuidade das leituras do ciclo do Natal: depois da manifestação aos pastores e aos magos, o Menino expressava-se aos sábios, em Jerusalém. Esta festa é celebrada no domingo que cai entre os dias 26 e 31 de dezembro. Se não houver domingo neste período, então a Festa da Sagrada família é celebrada no dia 30 de dezembro.

LISTA COMPLETA DE SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS

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