sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Domínio da Língua

Domínio da Língua
 
Tudo o que existe em nosso universo veio a existir pelo poder da palavra. Deus falou, e nosso mundo veio a existir. Quando ele formou o homem, a mais elevada das criaturas terrestres, Deus o abençoou com a capacidade de se comunicar. Podemos falar, e até mesmo escrever, porque Deus nos deu o dom da linguagem. Quando o diabo usou palavras mentirosas para tentar Eva, ela e seu esposo caíram em pecado (Gênesis 3). Quando os homens abusaram da boa dádiva da comunicação para se exaltar e desobedecer a Deus, ele confundiu suas línguas para forçar povos diferentes a se separar e povoar a terra, como ele tinha ordenado anteriormente (Gênesis 11:1-9; veja 9:1).
Mesmo que os homens tenham freqüentemente abusado de suas palavras, a capacidade de se comunicar ainda é uma bênção. Quando o próprio filho de Deus veio ao mundo, ele foi descrito como a Palavra (João 1:1, NVI). É pela proclamação de sua mensagem, o evangelho, que chegamos a conhecê-lo e a obedecê-lo. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" (Romanos 1:16). "E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo" (Romanos 10:17). Os discípulos de Jesus têm a responsabilidade de ensinar o evangelho a outras pessoas. Paulo encorajou Timóteo a cumprir esta missão: "Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina" (2 Timóteo 4:2). "E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros" (2 Timóteo 2:2). A língua, portanto, é uma força poderosa. Pode ser usada para o bem, como Deus pretendia, para exprimir amor e oferecer salvação. Ela também pode ser usada para o mal, com efeitos desastrosos que conduzem à condenação. Estas duas possibilidades são claramente contrastadas em Tiago 3:1-12.
Consideremos este importante texto e suas aplicações em nossas vidas. "Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo"" (3:1). Quando separado de seu contexto, este versículo parece contradizer os mandamentos e exemplos do Novo Testamento que ressaltam a importância da pregação da palavra (Marcos 16:16; Atos 4:31; 8:4; 1 Tessalonicenses 1:8; Hebreus 5:12). Em seu contexto, o versículo tem sentido. Os cristãos a quem Tiago se dirigia eram afligidos por atitudes carnais que criavam discórdia e divisão entre eles. Alguns praticavam uma religião exterior, que não vinha do coração (1:21-27). Eles tratavam as pessoas de modo diferente, baseado na sua riqueza (2:1-7).
Eles eram perturbados por guerras, contendas e cobiça (4:1-4). Alguns estavam falando mal e julgando deslealmente seus irmãos (4:11-12). Qual era o problema? Parece que a raiz destes problemas podia ser encontrada em alguns professores arrogantes, que estavam mais interessados em conquistar seus próprios seguidores do que em serem seguidores de Cristo. Eles seguiam e ensinavam a sabedoria humana, em vez de proclamarem a pura mensagem da sabedoria de Deus 3:13-18). A advertência que Tiago oferece, então, vai até o coração da arrogância interesseira. Quando os homens de tendência carnal procuram ser mestres, eles convidam a uma condenação maior. Eles são capazes de perverter o evangelho para conseguir seguidores, porque eles são servos de si mesmos e não servos de Cristo. "Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo"" (3:2).
De todas as tentações que enfrentamos, a mais persistente e difícil é a tentação de dizer alguma coisa que não devemos. Algumas pessoas lutam para eliminar palavrões e piadas sujas de seu falar (Efésios 4:29). Outros, despreocupadamente, mostram desrespeito pelo nome do Senhor, proferindo frases como “Meu Deus!”, ou “Meu Deus do Céu!” sem parar para pensar que eles estão tratando o nome do Santo Deus como se não fosse nada mais do que uma expressão comum de surpresa ou desgosto. Deus merece nosso completo respeito (Salmo 111:9-10). Muitos usam a língua para espalhar boatos e fazer acusações sem fundamento (Provérbios 16:28; 1 Timóteo 5:13). Deste modo, eles podem destruir a reputação de pessoas boas, criar discórdia entre irmãos, e até impedir a divulgação do evangelho (1 Coríntios 3:3; 1 Tessalonicenses 2:15-16). Tais pessoas não são seguidoras de Cristo, mas do diabo, o pai das mentiras e o maior acusador de todos (João 8:44; Apocalipse 12:9-10; 22:8).
E todos nós batalhamos contra a tentação de falar antes de pensar, talvez uma palavra áspera ou crítica usada desnecessariamente, talvez uma expressão de raiva ou ódio. Uma simples palavra mal empregada pode levar uma nação à beira da guerra, destruir uma amizade de toda a vida, desfazer uma família, arruinar um casamento ou esmagar o auto-respeito de uma criança. "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1:19). "Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro. Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro. Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes cousas. Vede como uma fagulha põe em brasa tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno" (3:3-6).
A língua é um pequeno membro do corpo, mas exerce um poder destruidor que ultrapassa todos os outros. Como o leme de um navio ou freio na boca de um cavalo, este pequeno membro é incrivelmente poderoso. Como uma faísca pode iniciar um fogo que destruirá uma floresta, assim a língua descontrolada pode destruir uma alma e criar uma miséria terrível para outros. "Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano; a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero" (3:7-8). Os animais podem ser treinados. Um cão pode ser ensinado a sentar-se absolutamente imóvel no meio de uma multidão de pessoas, e não se moverá enquanto seu dono não o chamar. Mas a língua precisa ser sempre mantida sob supervisão. Nunca podemos deixá-la sem a rédea ou abrir sua gaiola e deixá-la livre.
Temos que manter domínio constante sobre nossas línguas para evitar o dano terrível que elas são capazes de causar. "Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce" (3:9-12). Contradições! Estes versículos estão cheios de contradições. Uma fonte de água só pode produzir um tipo de água. Uma planta só pode produzir o fruto que Deus pretendia. A língua, então, deve ser usada somente para adorar a Deus e falar as coisas edificantes que ele nos ensina. Quando é usada para amaldiçoar os homens, que são criados à imagem de Deus, o propósito do Criador está sendo pervertido e esquecido. Usando a Língua como Deus Pretendia Voltemos ao princípio.
A língua não é inerentemente má. Há algumas coisas que podemos e devemos fazer com nossas línguas. Considere alguns exemplos:
- Devemos louvar e adorar a Deus. "Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome" (Hebreus 13:15).
- Devemos orar. "Orai sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17).
- Devemos confessar Cristo na presença dos incrédulos. "Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos" (Marcos 8:38).
- Devemos confessar nossos pecados e buscar o perdão. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel, e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9).
- Devemos edificar nossos irmãos. "Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
- Devemos abençoar os outros, até mesmo nossos inimigos. "Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis" (Romanos 12:14).
- Devemos sempre falar a verdade. ". . . seja o vosso sim sim e o vosso não não, para não cairdes em juízo" (Tiago 5:12). Lembremo-nos sempre que nossas línguas são dons de Deus para serem usadas em sua honra e glória.
Dennis Allan
www estudosdabiblia.net

Dízimos & Ofertas


Dízimos & Ofertas

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” Ml 3.10

DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS.

A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”.

(1) Na Lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15 nota; Lc 19.13).

(2) No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Ex 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.

(3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais: o holocausto (Lv 1; 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1—5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14—6.7; 7.1-10).

(4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (Ex 35.20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Ex 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os consertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente às obras da reconstrução do templo (2Cr 31.5-19).

(5) Houve ocasiões na história do Antigo Testamento em que o povo de Deus reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor.
Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12).

A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO.

Os exemplos dos dízimos e ofertas no Antigo Testamento contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do Novo Testamento.

(1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.

(2) Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).

(3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).

(4) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antigo Testamento (Ex 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no Novo Testamento (ver 2Co 8.1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (ver 2Co 8.9 nota). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4).

(5) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no Antigo Testamento (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios do Novo Testamento (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos.


Fonte: BEP

DÍZIMOS


DÍZIMOS

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”  
Ml 3.10, 11 e 12
O Dízimo foi instituído por Deus, as primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.”Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. O dízimo era uma prática comum antes da Lei, durante a Lei e um modelo que pode ser observado por nós, os que vivemos nós.
O Novo Testamento deixa claro que o Senhor Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento válido aos Israelitas, inclusive, era judeu e nascido sob a Lei ("Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei," Gl 4.4), com a missão de cumpri-la ("Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra." Mt 5.17,18).

Jesus não determinou de forma direta a obrigatoriedade em dar-se “os dízimos” aos participantes da Nova Aliança, no entanto, este costume é citado algumas vezes no Novo Testamento.
 A igreja de Cristo precisa entender que os dízimos são uma forma de "oferta" agradável a Deus e necessário para suprir as necessidades da Obra, tanto na evangelização como na manutenção de templos.
O DÍZIMO NOS DIAS DO ANTIGO TESTAMENTO
a) Abraão dizimou:"E de tudo lhe deu Abrão o dízimo." Gn 14.20
Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória.

b) Jacó movido a dar o dízimo:"...de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo." Gn 28.22
c) Na  Lei Mosaica."A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele." Lv 27.30 e
"Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo." Dt 14.22

O OBJETIVO DO DÍZIMO
O dízimo era usado para o sustento dos Levitas, ("Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis." Nm 18.21-24) e dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas ("Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o SENHOR, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem." Dt 14.28-29).
Em nosso dias, observamos o modelo deixado no Antigo Testamento, para ofertarmos a Deus, suprindo assim as necessidades da igreja na obra de evangelização e manutenção de templos e despesas com o sacerdócio. Deve-se entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai.
É lamentável a constatação que o “dinheiro do Senhor” é usado por alguns líderes para a sua satisfação pessoal, bem como, aplicado em “situações” que não beneficiam a Obra do Senhor. Estes prestarão contas a Deus por suas ações pecaminosas.
O DÍZIMO NOS DIAS DO NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento não faz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus.
Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade ("Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for."1Co 16.1-2).
É uma ação de amor, generosidade e alegria ("E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2Co 9.6-9).
As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo hoje, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que devem ser usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações.
É inaceitável que as igrejas (instituições) guardem o dinheiro do Senhor (poupança e aplicações financeiras diversas) enquanto há tantos irmãos, frentes missionárias, ministérios, etc. necessitados de recursos financeiro para a pregação do evangelho.
Usa-se como parâmetro para as ofertas atuais décima parte dos rendimentos (salário, retiradas, etc), no entanto, não é uma obrigação usar a calculadora, oferte com liberalidade.
Em nossos dias o ato de dizimar e ou ofertar estão desgastados; é visto pela sociedade como um meio de explorar a fé dos mais simples. Esta visão deturpada nasceu em decorrência dos exageros praticados por pregadores que não observam os princípios de Deus em suas vidas, e literalmente roubam os servos ao fazerem promessas mirabolantes de riquezas e prosperidades advindas da entrega do dízimo.
O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz:
“O homem natural não aceita as cousas do Espírito... pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14
O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam a nosso ato de alegria que leva-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas.
Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como:
. Deus não precisa de dinheiro!
. Deus é dono de tudo!
. Não vou encher a barriga de pastor!
. Ganho pouco, e sou pobre!
. Não sobra para o dízimo!
. Tenho escola das crianças, e muitas despesas!
. Isto é para os ricos!
. etc.
São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos, ao eleger-nos como provedores de Sua Obra.

Jesus literalmente afirma: “ Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33
Esta é a principal condição exigida aos servos, a renúncia. Quando renunciamos a princípios, pensamentos, finanças, conhecimento, sabedoria e até a razão; nos tornamos “barro na mão do Oleiro” e somos reconstruídos com as qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas” são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas espirituais” afloram em atos e ações.
O DÍZIMO NOS DIAS ATUAIS
É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos, décima parte, fazendo-o de forma voluntária e com satisfação no coração. Jamais com o sentimento de coação.
Dar Voluntariamente "...vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR." Lv 23.38

O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do Senhor e é para o Senhor.

Vida Santa, uma condição
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." Mt 5.23,24

A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.
Uma Gratidão."Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." Sl 50.14,15

As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência.
OS FIÉIS SÃO ABENÇOADOS
Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”  Ml 3.10
a) Derramarei Bênçãos sem Medidas.
É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra.
Lembre-se:
"Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo." Lc 14.33

b) Vossa vide não será estéril.
Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus.
c) As Nações vos chamarão de felizes.
Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas.
d) Para que haja mantimento.Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados.
Deus é fiel, honra a Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis, honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ou ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.


Elias R. de Oliveira



Veja mais...


Catolicismo: Últimos Ritos


Catolicismo: Últimos Ritos

Últimos Ritos
A última doutrina que veremos é também o último rito que muitos Católicos realizam, o Viático, também conhecido como últimos ritos.
"Como sacramento da páscoa de Cristo, a Eucaristia deveria sempre ser o último sacramento da peregrinação terrestre, o 'viático', para a 'passagem' para a vida eterna." P. 416, #1517  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Este rito inclui a Unção dos Enfermos:
"Se o sacramento dos Enfermos é concedido a todos que sofrem de doenças e enfermidades graves com mais razão ainda cabe aos que estão às portas da morte... A Unção dos Enfermos completa e nossa conformação com a Morte e Ressurreição de Cristo, como o Batismo começou a fazê-lo." P. 418, #1523 Catecismo da Igreja Católica (1994)
A crença de que esta unção "completa a nossa conformação com a morte e Ressurreição de Cristo" é outra tradição de homens sobre a qual as Escrituras nada falam.
Mais escravidão
Uma vez que este rito só pode ser realizado por um padre ou outro líder Católico, ele mantém os membros presos à religião Católica exatamente até o momento da morte.
"Só os sacerdotes (bispos e presbíteros) são ministros da Unção dos Enfermos." P. 416, #1516 Catecismo da Igreja Católica (1994)
O Catecismo também ensina que os Últimos Ritos são a "semente da vida eterna":
"Aos que estão para deixar esta vida a Igreja oferece, além da Unção dos Enfermos, a Eucaristia como viático. Recebida neste momento da passagem para o Pai, a Comunhão do Corpo e Sangue de Cristo tem significado e importância particulares. É semente da vida eterna e poder de ressurreição..." P. 418, #1524  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Mas a Bíblia discorda, declarando que este rito nem é "semente de vida eterna" nem é "poder de ressurreição". Estas são doutrinas humanas que Deus não iniciou e nem endossou.
Este ato é nada mais que uma boa obra terrena final, a qual a Bíblia afirma não ter valor algum:
"...para ganhar a Cristo, e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé." Filipenses 3:8-9
Aqui estão mais algumas regras humanas associadas a este rito:
"Se um enfermo que recebeu a Unção dos Enfermos recobrar a saúde, pode, em caso de recair em doença grave, receber de novo este sacramento. No decorrer da mesma enfermidade, este sacramento pode ser reiterado se a doença se agravar. Permite-se receber a Unção dos Enfermos antes de uma cirurgia de alto risco. O mesmo vale também para as pessoas de idade avançada, cuja fragilidade se acentua." P. 416, #1515  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Regras e mais regras! Por favor, lembre-se, Deus jamais ordenou qualquer uma delas. Os homens é que as criaram todas.
Conclusão
Para que você tome sua própria decisão sobre esta doutrina, aqui estão alguns pontos a considerar:
 Este rito jamais é ensinado na Bíblia.
 Personagem algum da Bíblia jamais recebeu os Últimos Ritos, inclusive Paulo, que disse:
"Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé..." 2 Timóteo 4:6-7
 Personagem algum da Bíblia jamais administrou os Últimos Ritos. Esta doutrina desliza com os mandamentos dos homens. Você vai colocar sua fé e confiança nestas regras e regulamentos humanos ou em Jesus Cristo? Lembre-se que Jesus avisou:
"E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens." Mateus 15:9

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_37.asp

Catolicismo: Celibato


Catolicismo: Celibato

Celibato
"Todos os ministros ordenados da Igreja Latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem em celibato e pretendem manter o celibato 'por causa do Reino dos Céus'." P. 433, #1579  Catecismo da Igreja Católica (1994)
O celibato é um sacrifício que Deus requer dos seus servidores, ou é uma outra tradição de homens? A Bíblia declara:
"Digno de honra entre todos seja o matrimônio." Hebreus 13:4
Isso inclui os líderes religiosos, como padres e freiras? Quando a Palavra de Deus dá a lista das qualificações dos bispos, que são líderes religiosos, ela nos diz que:
"É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível,esposo de uma só mulher..."
1 Timóteo 3:2
Deus faz as mesmas exigências quanto aos diáconos:
"O diácono seja marido de uma só mulher, e governe bem seus filhos e sua própria casa."
1 Timóteo 3:12
Desde o princípio, sempre foi o plano de Deus que cada homem tivesse sua mulher. Logo após ter criado Adão, o primeiro homem…
"Disse mais o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea." Gênesis 2:18
Deus não apenas expressa sua aprovação sobre o casamento. Ele faz esta poderosa admoestação:
"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores, e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento, exigem abstinência de alimentos, que Deus criou para serem recebidos, com ações de graça, pelos fiéis e por quantos conhecem plena-mente a verdade." 1Timóteo 4:1-3
O celibato não apenas deixa de ser exigido por Deus, mas é uma doutrina de demônios. A Bíblia anuncia que os que pregam esta doutrina 'obedecem a espíritos enganadores e doutrinas de demônios, que pela hipocrisia falam mentiras'.
Por favor, entenda que estas palavras não são minhas. Elas são Palavras de Deus! Como é trágico ver que aos padres e freiras é proibido o prazer de dividir suas vidas com um cônjuge, acreditando que seu sacrifício agrada a Deus, quando na realidade estão sendo presa de um poderoso esquema demoníaco.
Se ao menos os padres e freiras pudessem saber que Deus não faz tal exigência...e que eles estão sendo enganados por Satanás. Deus registrou todas estas verdades em Sua Palavra. Se ao menos eles pudessem vê-las e compreendê-las!
Um papa-casado?
Poucos Católicos percebem que Pedro, o "primeiro Papa", era um homem casado.
"A sogra de Simão achava-se acamada com febre..." Marcos 1:30
Este Simão é nada menos que o Apóstolo Pedro. Leia Mateus 4:18 e 10:2
Por que esta doutrina?
Esta doutrina Católica, bem como todas as outras sobre as quais temos discutido, opõe-se diretamente à Palavra de Deus. Devemos nos indagar por que o Catolicismo ensinaria que o celibato "proclama radiantemente o Reino de Deus", quando o Senhor declarou que esta doutrina se originou no inferno.
Será por que a Igreja Católica não quer pagar os milhões de dólares que lhe custaria cada ano para sustentar as famílias dos padres e freiras?
Conclusão
Agora que você já sabe o que a Bíblia ensina sobre este assunto, deve decidir se vai acreditar na Palavra de Deus ou nas tradições da Igreja Católica.
Se por acaso você for um padre ou uma freira, por favor indague-se a quem seu sacrifício está realmente agradando:
"Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade." Provérbios 5:18

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_36.asp

Catolicismo: Católicos são Cristo?


Catolicismo: Católicos são Cristo?

Os Católicos são Cristo?
"Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente Cristãos, mas o próprio Cristo... Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo." P. 228, #795  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Esta é uma citação direta da edição do Catecismo da Igreja Católica, 1993, Editora Vozes Ltda. Se você duvida que o Catecismo faça tal declaração, por favor verifique.
Esta doutrina é ensinada hoje, mas não na Bíblia. É um ensino ocultista da Nova Era. O espaço não nos permite estender a discussão sobre este assunto aqui, mas certamente poderá ser um estudo fascinante para os Católicos interessados.
O que Deus diz?
Quando a Bíblia menciona este assunto, é sempre admoestando contra os enganadores:
"Porque virão muitos em meu nome, dizendo: eu sou o Cristo, e enganarão a muitos." Mateus 24:5
"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas…" Mateus 24:24
A admoestação de Jesus é para evitar que nos enganemos com pessoas fazendo esta proclamação errônea:
" ...Vede que não sejais enganados; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu! e também: Chegou a hora! Não os sigais." Lucas 21:8
Jesus nos avisa para não crermos neles:
"Então se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo ou Ei-lo ali! não acrediteis." Mateus 24:23
Visto como Jesus Cristo é Deus (1 João 5:7), esta doutrina ensina que todos os Católicos são realmente Deus, o que contradiz as Escrituras:
"Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro." Isaías 45:22
"Lembrai-vos das cousas passadas da Antigüidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante." Isaías 46:9
"A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão ele." Deuteronômio 4:35
Estaria Pedro referindo-se a esta doutrina, quando pregou o seguinte?
"Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor, que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição." 2 Pedro 2:1
O último insulto
As doutrinas Católicas têm solapado a honra e a glória devidas a Jesus Cristo e as tem dado a Maria, Papas, obréias (Eucaristia), etc. Mas este é o último insulto.
Esta doutrina incrível sugere que todo Católico Romano é, de fato, Jesus Cristo! O Criador do Universo, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores foi destronado e declarado nada melhor do que qualquer Católico que anda aí pela rua!
Você pode aceitar isto? A Bíblia não pode. Ela retrata Jesus numa luz totalmente diferente:
"Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes, e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra, e sobre o mar, e tudo que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciãos prostraram-se e adoraram." Apocalipse 5:11-14
Conclusão
Caro amigo Católico, você de fato acredita que é realmente Cristo? Agrada-lhe saber que o Movimento ocultista Nova Era endossa a posição da sua Igreja, enquanto a Bíblia a condena?
"Para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as cousas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também por ele." 1 Coríntios 8:6

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_33.asp

Catolicismo: Penitência


Catolicismo: Penitência

Penitência
Outra série de boas obras exigidas pelo Catolicismo é conhecida como penitência:
"A absolvição tira o pecado, mas não remedia todas as desordens que ele causou. Liberto do pecado, o pecador deve ainda recobrar a plena saúde espiritual. Deve, portanto, fazer alguma coisa a mais para reparar seus pecados; deve 'satisfazer' de modo apropriado ou 'expiar' seus pecados. Esta satisfação chama-se também 'penitência'." P. 402, #1459  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Milhões de Católicos no mundo cumprem fielmente a penitência, crendo que essas boas obras são exigidas por Deus para "fazer compensação por" seus pecados e restaurá-los à "plena saúde espiritual."
Entretanto, as Escrituras escritas revelam que esta prática é uma outra tradição humana que desafia a Palavra de Deus e degrada a obra feita por Cristo na cruz.
Como já foi amplamente explicado, Cristo pagou o preço total por nossos pecados no Calvário. Acreditar que boas obras são necessárias para se recobrar a "plena saúde espiritual" é negar a Palavra de Deus. Deus faz esta promessa a todos os que colocam sua fé em Jesus Cristo:
"...Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre. Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado." Hebreus 10:17-18
Deus promete jamais se lembrar dos pecados dos verdadeiros Cristãos, e declara que uma vez que os pecados são perdoados através da fé em Cristo, não há mais oferta pelo pecado. Em outras palavras, não existe necessidade de obra alguma que possa fazer seus pecados perdoados . Cristo já fez tudo!
Mesmo assim o Catecismo continua insistindo em regras humanas:
"A penitência imposta pelo confessor deve levar em conta a situação pessoal do penitente e procurar seu bem espiritual. Deve corresponder, na medida do possível, à gravidade e à natureza dos pecados cometidos." P. 402, #1460  Catecismo da Igreja Católica (1994)
O Catecismo até define as boas obras específicas que podem constituir-se em penitência:
"(A penitência) pode consistir na oração, numa oferta, em obras de misericórdia, no serviço do próximo, em privações voluntárias, sacrifícios, e principalmente na aceitação paciente da cruz que temos de carregar." P. 402-403, #1460  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Mas Deus jamais exigiu boas obras para perdão de pecados:
"Pois tu, Senhor, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam." Salmo 86:5
A Bíblia declara que os Cristãos são justificados através de Jesus Cristo, não de boas obras:
"Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e, sim, mediante a fé em Cristo Jesus...pois por obras da lei ninguém será justificado." Gálatas 2:16
Paulo sabia que se a justiça fosse ganha através de boas obras, então Cristo teria morrido em vão:
"Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão." Gálatas 2:21
O Catecismo ainda estende esta tradição para sugerir que a penitência pode ajudar os defuntos:
"A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos." P. 291, #1032  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Como blocos de cimento sobre uma parede de concreto, eles vão empilhando tradições até o topo. E cada uma viola os ensinos claros das Escrituras.
Conclusão
Esta doutrina Católica levanta pelo menos três perguntas a serem respondidas por você mesmo:
o Será por mera coincidência que esta doutrina anti-bíblica mantém as pessoas cativas da Igreja Católica?
o Por que o Catolicismo novamente rebaixa Jesus Cristo, insistindo em que o Seu sacrifício não foi suficiente, e que os Católicos devem anexar o seu próprio sacrifício, a fim de pagar pecados?
o Por fim, a mais importante: ao lado de quem você vai ficar neste caso? ... das tradições humanas ou da Palavra de Deus?
"Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé,independentemente das obras da lei." Romanos 3:28

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_32.asp

Catolicismo: Prece


Catolicismo: Prece

Prece Católica
"A oração não se reduz ao surgir espontâneo de um impulso interior; para rezar é preciso querer. Não basta saber o que as Escrituras revelam sobre a oração; também é indispensável aprender a rezar. E é por uma transmissão viva (a Sagrada Tradição) que o Espírito Santo na 'Igreja Crente e Orante', ensina os filhos de Deus a rezarem." P. 680, #2650 Catecismo da Igreja Católica (1994)
Este trecho do Catecismo faz duas declarações controvertidas. Vamos dar uma olhada em cada uma. Primeiro:
"A oração não pode ser reduzida ao surgir espontâneo de um impulso interior."
De acordo com a Bíblia, ela pode. A Palavra de Deus contém milhares de exemplos de orações espontâneas... e Deus ouviu cada uma delas:
"Com a minha voz clamo ao Senhor, e ele do seu santo monte me responde." Salmo 3:4
"Senhor, meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me saraste." Salmo 30:2
"Na minha angústia clamo ao Senhor, e ele me ouve." Salmo 120:1
"Confiai nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração. Deus é o nosso refúgio." Salmo 62:8
Em vez de declarações espontâneas, as orações Católicas são uma interminável repetição de palavras escritas. Interessante é que Jesus proibiu este método, chamando-o de prática "pagã":
"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos." Mateus 6:7
Segundo, o Catecismo exige:
"Não basta saber o que as Escrituras revelam sobre a oração; também é indispensável aprender a rezar e é por uma transmissão viva (a Sagrada Tradição) que o Espírito Santo na 'Igreja Crente e Orante' ensina os filhos de Deus a rezarem."
Aqui o Catecismo afirma que as Escrituras não podem ensinar a orar. Para isso você tem a Igreja Católica. Entretanto, muito antes de existir uma Igreja Católica as pessoas oravam e obtinham respostas às suas orações:
"E, orando Abraão, sarou Deus Abimeleque, sua mulher e suas servas..." Gênesis 20:17
"Então o povo clamou a Moisés, e orando este ao Senhor, o fogo se apagou." Números 11:2
"E, como desceram contra ele, orou Eliseu ao Senhor e disse: fere, peço-te, esta gente de cegueira. Feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu." 2 Reis 6:18
Estas pessoas simplesmente derramaram seus corações diante de Deus, sem auxílio da Igreja Católica. Deus faz este convite aos seus filhos:
"Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei e tu me glorificarás." Salmo 50:15
"Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém,sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus." Filipenses 4:6-7
A Palavra de Deu ensina que Deus não apenas aceita orações espontâneas. Ele as encoraja.
Escravidão?
Será uma coincidência que esta doutrina Católica mantenha seus membros mais atados a ela? Você é que tem de decidir.
Conclusão
Temos um impasse. A Bíblia condena a forma de oração do Catolicismo e a Igreja Católica condena a forma bíblica de oração. Obviamente você vai ter de escolher um dos lados.
Vai ficar do lado de Deus e sua Santa Palavra, ou com as tradições de homens?
"A ti clamaram, e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos." Salmo 25:5

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_31.asp

Catolicismo: Interpretando a Bíblia


Catolicismo: Interpretando a Bíblia

Interpretando a Palavra de Deus
Podem os Católicos interpretar a Palavra de Deus por si mesmos?
"O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus foi confiado exclusivamente ao Magistério da Igreja, ao Papa e aos bispos em comunhão com ele." P. 38, #100  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Será que somente o Papa e a liderança da Igreja Católica podem interpretar corretamente a Palavra de Deus? Vamos à Bíblia e vejamos o que ela diz sobre este ensino. Quando Paulo e Silas pregavam em Beréia, assim referiram-se ao povo:
"...receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram de fato assim." Atos 17:11
Em outras palavras, eles interpretavam as Escrituras por si mesmos com a ajuda do Espírito Santo.
"Respondeu-lhes Jesus: não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?" Marcos 12:24
Por que Jesus censurou os saduceus por não conhecerem as Escrituras se fosse impossível para eles interpretá-las? E por que Pedro, o primeiro "Papa" do Catolicismo, declara o seguinte?
"Sabendo primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação."
2 Pedro 1:20
Por que Paulo nos instrui a estudar a Bíblia, se não podemos interpretá-la?
"Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."
2 Timóteo 2:15
Jesus admoestou os judeus:
"Examinai as Escrituras..." João 5:39
Por que ele o teria feito se soubesse que eles não poderiam interpretá-la?
Quem faz a interpretação?
A Bíblia revela que o Espírito Santo, não um grupo de homens, interpretará a Escritura para os filhos de Deus, bem como os ajudará a compreender todas as coisas.
"Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as cousas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito." João 14:26
"Quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade..." João 16:13
O apóstolo Paulo reconhecia ser o Espírito Santo aquele que lhe ensinava:
"Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo cousas espirituais com espirituais." 1 Coríntios 2:13
"Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e, sim, o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente." 1 Coríntios 2:12
Porque os Cristãos são aconselhados a memorizar as Escrituras, se eles não podem entendê-las?
"Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti." Salmo 119:11
"Guarda os meus mandamentos e vive… escreve-os na tábua do teu coração." Provérbios 7:2-3
Uma admoestação
Os versos seguintes das Escrituras deveriam alarmar qualquer um que acredite precisar de uma Igreja para interpretar a Bíblia para eles:
"Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar. Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas a sua unção vos ensina a respeito de todas as cousas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou." 1 João 2:26-27
Poderia ser mais clara a posição de Deus?
Conclusão
Por que a Igreja Católica está tão determinada a interpretar as Escrituras para você? É porque deseja controlar você e mantê-lo atado ao Catolicismo?
Será que ela está com medo que você leia a Escritura sozinho e descubra que as doutrinas Católicas são contrárias à Palavra de Deus?
Você realmente acredita que todos os não Católicos estão rondando espiritualmente às cegas, precisando da Igreja Católica para lhes interpretar a Bíblia?
Guarde estas coisas em sua mente, mas sua decisão mais importante é:
"Quem interpretará a Escritura para você... o Espírito Santo de Deus ou a Igreja Católica Romana?"
Sua resposta a esta pergunta determinará a quem você vai obedecer e onde você passará a eternidade:
"Quanto amo a tua lei! É a minha meditação todo dia. Os teus manda-mentos me fazem mais sábio que os meus inimigos; porque aqueles eu os tenho sempre comigo. Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos." Salmo 119: 97-99

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_30.asp

Catolicismo: Indulgências


Catolicismo: Indulgências

Indulgências
Através das Indulgências, os pecados dos Católicos Romanos, tanto dos que estão vivos como dos que estão no Purgatório, podem supostamente ser perdoados.
"Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do purgatório a remissão das penas temporais, seqüelas do pecado." P. 411, #1498  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Aqui está a definição de uma indulgência pelo Catecismo:
"A indulgência é a remissão diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa que o fiel bem disposto obtém em certas condições determinadas, pela intervenção da Igreja que, como dispensadora da Redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos." P. 406, #1471  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Aqui a água se torna profunda. O espaço não permite uma plena explicação de indulgências. Basta dizer que elas são um complicado sistema de boas obras. Deveria também ser mencionado que cada regra relativa a indulgências é uma tradição de homens. Nem sequer uma pode ser encontrada na Palavra de Deus.
Categorias de pecados?
"Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência." P. 406, #1472  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Mas a Bíblia consistentemente revela que todo pecado tem a mesma conseqüência:
"Porque o salário do pecado é a morte..."
Romanos 6:23
"Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte." Tiago 1:15
O resultado final do pecado é sempre a morte, não importa quão pequeno consideremos o pecado. Os Católicos tentam pagar pelos pecados através de indulgências, mas Cristo já pagou por todos os pecados:
"Antes de tudo vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras." 1 Coríntios 15:3
Enquanto é verdade que Deus deseja que seus filhos pratiquem boas obras, essas obras não são exigidas para a salvação; elas são um resultado da salvação. Paulo ensina:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." Efésios 2:8-10
Uma vez salvos pela graça, as boas obras se seguem. Mas boas obras jamais são uma exigência de salvação. Nem são também exigência para perdão de pecados após a salvação.
O Novo Testamento se expande com exemplos de Jesus perdoando pecados, mas ele jamais exigiu boas obras como condição de perdão.
Podem os vivos ajudar os mortos?
O Catolicismo também prega que as indulgências ajudam os que já morreram:
"Uma vez que os fiéis defuntos em vias de purificação também são membros da mesma comunhão dos santos, podemos ajudá-los obtendo para eles indulgências, para libertação das penas temporais devidas por seus pecados." P. 408, #1479  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Aqui está outra carga de tradições humanas. Você jamais encontrará algo deste ensino na Palavra de Deus. Como já mencionamos previamente, o tempo para ter seus pecados remidos é enquanto você está vivo.
Três temas
Nesta doutrina, três temas decorrentes vêm novamente à superfície:
1. Outro atributo divino de Jesus é minimizado. A Bíblia declara que só a obra de Cristo pode oferecer perdão de pecados. O Catolicismo, por sua vez, afirma que os pecados podem ser perdoados através das boas obras de um Católico qualquer.
2. As indulgências mantêm as pessoas atadas à Igreja Católica. Em vez de ir a Deus para obter perdão, os Católicos devem trabalhar e se esforçar, praticando boas obras através da Igreja Católica, para conseguir perdão dos seus pecados.
Digno de nota é ponderar que as "boas obras" do Catolicismo diferem das boas obras da Bíblia. As boas obras bíblicas são feitos praticados em favor de outras pessoas, enquanto as boas obras do Catolicismo são praticadas através de rituais da Igreja (Missas, rezar o rosário, orações Católicas, acender velas, etc.). Deus pretende que as boas obras ajudem outras pessoas, não que atem o povo à Igreja.
3. Indulgências são uma forma de câmbio negro, forçando as pessoas a permanecerem fiéis à Igreja, a fim de que possam algum dia ajudar seus amados a chegar ao céu.
Conclusão
Este sistema de boas obras é de Deus? Leia o que Deus registra em sua Santa Palavra sobre o assunto, então decida por você mesmo:
"Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia ele nos salvou…" Tito 3:5

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_29.asp

Catolicismo: Confissão ao padre


Catolicismo: Confissão ao padre

Confessando Pecados a Um Sacerdote
Com referência ao perdão de pecados, duas doutrinas críticas devem ser examinadas. Primeiro, todos os pecados devem se confessados a um sacerdote:
"Aquele que quiser obter a reconciliação com Deus e com a Igreja deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não confessou e de que se lembra depois de examinar cuidadosamente a sua consciência." P. 411, #1493  Catecismo da Igreja Católica (1994)
"A declaração dos pecados ao sacerdote constitui uma parte essencial do sacramento da penitência." P. 401, #1456  Catecismo da Igreja Católica (1994)
"É chamado sacramento da Confissão porque a declaração, a confissão dos pecados diante do sacerdote, é um elemento essencial desse sacramento." P. 392, #1424. (Veja também #1493) Catecismo da Igreja Católica (1994)
O Catolicismo ordena os membros a confessar seus pecados a um homem, mas a Bíblia revela que aqueles que são nascidos na família de Deus podem ir diretamente ao trono de Deus para terem seus pecados perdoados:
"Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado." Salmo 32:5
"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." 1 João 1:9
Davi confessava seus pecados a Deus, enquanto orava:
"Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim." Salmo 51:2-3
Aqui está porque os verdadeiros Cristãos têm acesso ao trono de Deus:
"Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus..." Hebreus 10:19
Por causa do sangue imaculado que Jesus derramou na cruz, temos autoridade para ir diretamente ao trono de Deus, a fim de sermos perdoados.
O exemplo do "primeiro papa"
No Livro de Atos, um homem chamado Simão veio ao suposto primeiro Papa, Pedro, desejando comprar o poder do Espírito Santo. Como Pedro lhe respondeu a este pecado? Ele sugeriu que Simão lhe fizesse uma confissão ali mesmo? Não, Pedro disse-lhe para se arrepender e confessar seu pecado a Deus e pedir perdão a Deus. (Veja Atos 8:18-22).
Os sacerdotes podem perdoar pecados?
A segunda parte desta doutrina sugere que os padres Católicos têm o poder de perdoar pecados:
"Somente os sacerdotes que receberam da autoridade da Igreja a faculdade de absolver podem perdoar os pecados em nome de Cristo." P. 411, #1495. (Veja também P. 399, #1448).  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Aqui também a doutrina Católica se opõe à Palavra de Deus:
"Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus?" Marcos 2:7
O Catolicismo ensina que o sacerdote é um mediador entre Deus e o homem. Veja P. 401, #1456  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Mas a Bíblia reconhece apenas um Mediador:
"Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem."
1 Timóteo 2:5
Mais uma vez o Catecismo admite que estas não são instruções de Deus, mas tradições de homens:
"Os Padres da Igreja apresentam este sacramento como a segunda tábua (de salvação)…" P. 398, #1446  Catecismo da Igreja Católica (1994)
Mais escravidão
"Conforme o mandamento da Igreja, 'todo fiel depois de ter chegado à idade da discrição, é obrigado a confessar' fielmente seus pecados graves, pelo menos uma vez por ano." P. 401, #1457   Catecismo da Igreja Católica (1994) (Ênfase do autor)
Eis aí novamente a "obrigação". Os Padres da Igreja criaram outra tradição que mantém as pessoas presas à Igreja Católica.
Que argumento poderoso para se apresentar aos Católicos do mundo inteiro! Em essência, esta doutrina diz que se você deixar a Igreja Católica, não poderá mais ter os seus pecados perdoados, o que significa que você não poderá ir para o céu. Por favor, lembre-se, nada disso veio de Deus! São todas ameaças feitas por homens. Possa Deus abrir seus olhos espirituais e dar-lhe compreensão, de modo que você possa ver a profundidade dos ligamentos com que esta religião o envolve. Possa Deus mostrar-lhe que você não tem mais de continuar cativo desta religião. Jesus Cristo deseja que você seja livre.
Conclusão
Milhões de Católicos fiéis fazem filas nos confessionários, acreditando que o sacerdote tem o poder de perdoar seus pecados.
E você? Onde você irá, a fim de ter seus pecados perdoados? Para um sacerdote pecador, como as tradições de homens da Igreja Católica mandam?
Ou irá diretamente ao Deus Todo Poderoso, como a Bíblia ensina?
"Das profundezas clamo a ti, Senhor. Escuta a minha voz: estejam alerta os teus ouvidos às minhas suplicas. Se observares, Senhor, iniqüidades, quem Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para os que te temem." Salmo 130:1-4

Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_29.asp