domingo, 2 de agosto de 2015

Mudanças de gênero fazem com que “pai” dê à luz ao filho

Mudanças de gênero fazem com que “pai” dê à luz ao filho
No dia 7 de julho, um menino chamado Gregório veio ao mundo, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Seus pais são Anderson Cunha, 21, e Helena Freitas, 26. Porém há algo de incomum nesse casal: os dois são “transgêneros”.
Anderson, cujo nome de nascimento é Andressa, assumiu a identidade masculina aos 15 anos de idade e Helena, que prefere não revelar seu nome de batismo, nasceu homem, mas começou a se travestir e revelou a homossexualidade na juventude. Os dois se conheceram em 2013 em um baile funk e pretendem se casar.
Apesar de “transgêneros”, termo dado a pessoas que se apresentam à sociedade com um gênero diferente do gênero de nascimento, Anderson e Helena não passaram por cirurgias de mudança de sexo, portanto Anderson foi quem engravidou e deu à luz ao bebê Gregório. Para ele, não há nada complicado na situação: “Eu gerei o Gregório, mas sou o pai. A mãe é a Helena. Vamos explicar isso para ele quando crescer”.
No entanto, não foi permitido que na certidão de nascimento do recém-nascido fossem registrado os nomes sociais dos pais, ou seja, Anderson será registrado com o nome de Andressa como mãe e Helena com seu nome nome de batismo como pai.
Uma reflexão sobre como será o desenvolvimento desta criança é levantado. Existe a figura de um pai travestido em uma mãe e vice-versa. Até que ponto este modo de formação familiar influenciará a construção moral do próprio filho?
A Consciência Cristã já contou com preletores que tocaram no assunto de como a homossexualidade está afetando a sociedade, como o jornalista norte-americano Matthew Hoffman, participante da Consciência Cristã em 2013, que falou sobre o Movimento Gay no 3º Seminário sobre Apostasia, Nova Ordem Mundial e Governança Global, programação paralela do evento.
O jornalista norte-americano acredita que a supervalorização da prática homossexual vem da destruição dos valores da vida e da família criados por Deus, e declarou: “O movimento gay quer impor a aceitação de atos sexuais homossexuais na sociedade e quer que crianças e adolescentes façam parte dessa filosofia.”
É importante discutir situações como essa, que repercutem na sociedade em que vivemos, sendo muitas vezes comemoradas com entusiasmo. Será que temos realmente o que comemorar? A vitória da ideologia de gênero irá promover o surgimento de uma nova sociedade com desejo de servir a Deus, ou irá empurrar este mundo em direção a caminhos ainda mais tortuosos e obscuros, dos quais Deus é o único capaz de livrar?
Escrito por: Ana Louise
Revisão: Samuel Oliveira
Foto: Reprodução Facebook

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